Quer falar de auto-ajuda: Provérbios te atende; um bate-papo sobre sexualidade: Cantares de Salomão é uma boa pedida; uma conversa sobre Ciência: faça como muitos cientistas e leia o livro de Jó. Seja como for, te faço um desafio: procure na Bíblia e ela te responderá.
A palavra Bíblia vem do grego Biblos, que significa "coleção de livros". Biblos era uma cidade Fenícia que possuía um porto que era um grande exportador de papiros nos primeiros séculos (este material era usado para a escrita de muitos livros daquelas civilizações, e especialmente das Escrituras Sagradas). Assim, transliterou-se o nome original da cidade com uma adaptação nominal para o livro sagrado do Judaísmo/Cristianismo, o que resultou em "Bíblia".
Ela é o conjunto completo, escrito e organizado da revelação que Deus deu a cerca de 40 Órgãos da Revelação (Profetas e Apóstolos) durante 1600 anos, para instruir, lembrar, admoestar e fixar o desejo deste mesmo Deus no coração e na mente dos homens. Logo, ela é a Palavra de Deus.
A Bíblia foi originalmente escrita somente com a divisão de livros, totalizando 66. Porém, no séc.XIII e no séc.XVI respectivamente, o Prof. Stephen Langton e o Sr. Robert Stephanus acharam interessante que houvesse divisões e subdivisões nas Escrituras Sagradas, dividindo-a em 1189 capítulos e "31.173 versículos". Ela é separada também por dois Testamentos: o antigo e o novo. O antigo constitui-se de 39 livros e o novo possui os outros 27.
É importante ressaltar que até hoje nenhuma afirmação bíblica foi erradicada pela verdadeira Ciência, nem pela História e nem pela Arqueologia ou estudos similares. Por isto, a maioria das religiões ocidentais e algumas orientais, milhares de seitas e filosofias sociais querem seu espaço ideológico na Bíblia.
O Alcorão a confirma, o Livro de Mórmon a reconhece e O Livro dos Espíritos não discorda de seu conteúdo. Isaac Newton a estudou, Albert Einstein não a condenou e Louis Pasteur era seu fã. Não há outro meio nem caminho para nós: onde a Bíblia não tem voz, não devemos ter ouvidos.
E mesmo depois de tanta veracidade, não será preciso que eu continue aqui defendendo este livro. Pois agora deixo-lhes as palavras de Charles Haddon Spurgeon: “Defender a Bíblia? Você defenderia um leão? Solte o leão e deixe-o ir!”
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